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Jun 1, 2017

Guidelines para um pitch perfeito aos media

movers&shakers

Toddi Gutner, conceituada jornalista com mais de 20 anos de experiência em coberturas a mercados financeiros e de negócios na Forbes, Bussiness Week e no The Wall Street Journal, atual colunista para o MSN Small Bussiness e Thomson Reuters, e senior strategist na BlissPR, dá-nos algumas pistas para fazer um pitch quase perfeito.

Segundo Gutner, a escrita do pitch perfeito assemelha-se à escrita de uma história perfeita e existem elementos dos muitos pitch que ela tem vindo a receber nestes 20 anos que destaca como pontos-chave para um pitch perfeito.

Aqui ficam as guidelines de Toddi Gutner para escrever um bom pitch

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  • Como começar?

Gutner salienta a importância da primeira frase em todo o pitch, que deve conquistar:  “If you can’t captivate the reporter with your hello, you’re less likely to keep them interested to read on about your client.” Começe com a novidade, aquilo que tem de novo e para oferecer. A sua oferta de valor. Muitos dos pitch iniciam com informação sobre o cliente, coisas com pouco impacto. Faça ao contrário. Marque pela diferença no inicio. Cative.

Resultados de estudos realizados são interessantes. Mas qual é o seu impacto? Torne os seus resultados notícias.

  • Onde introduzir a sua startup?

A introdução da startup ou cliente deve ser feita de forma estratégica. Os melhores pitchs que Toddi Gutner recorda foram aqueles onde a introdução do cliente foi feita já no final do primeiro parágrafo, ou mesmo perto do final do pitch.

  • Quão longa deve ser a carta do pitch?

Quanto mais curta for a carta, melhor. Gutner refere que se a sua carta não conseguir contar sua história em 50 palavras ou menos, vai perder o interesse do seu destinatário, o jornalista.  Porquê 50 palavras? É uma linha de orientação, mas o seu pitch não deve ultrapassar uma página. Um bom profissional de comunicação deve ser capaz de sintetizar a informação relevante numa quantidade limitada de espaço.

  • O que ainda deve acrescentar?

É importante salientar que o menos é mais, mas não se esqueça de dar ao jornalista uma história para perseguir, e para se orientar. Dê-lhe informação relevante e que desperte interesse.  Não se esqueça da importância do visual. Se possível, recorra a um segundo par de olhos que o auxilie com o aspeto visual, edição e formatação para que torne o seu pitch num documento de boa leitura.

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