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Ago 7, 2019

O mobile e o consumidor do futuro

Consumidor do futuro

Consumidor do futuro

Segundo as conclusões do relatório mais recente de Mary Meeker, ex-analista de títulos de Wall Street e especialista em Internet e novas tecnologias, sobre as tendências digitais, em 2019 as pessoas passam mais tempo a olhar para o telefone do que para a televisão.

Esta tendência aponta para uma mudança nas prioridades dos utilizadores, que cada vez mais procuram soluções multicanal e são cada vez mais exigentes e menos leais às marcas. Aqui surge a necessidade de as organizações se adaptarem a (quase) todas as exigências para conseguirem sobreviver no mercado.

Segundo Zeynep Lyigün, editor do “Think with Google Turquia”, o desenvolvimento de homepages mais rápidas que resultem numa maior taxa de conversão e que, além de velocidade, ofereçam de soluções inovadoras que se destaquem da concorrência pela sua capacidade intuitiva, é um dos desafios para o próximo ano.

A tecnologia 5G e o mobile

Sendo já um tema em debate há algum tempo, a tecnologia 5G terá um papel fulcral nesta alteração e constante modificação do consumidor do futuro.

Prevê-se que o 5G possa acelerar a adoção da realidade virtual em grande escala e personalizar cada vez mais as formas de interação com os utilizadores, que por sua vez se tornam cada vez mais exigentes e procuram sistemas mais responsive.

De acordo com o estudo UPS Pulse of the Online Shopper, da Worth Global Style Network, até 2020 prevê-se que metade das operações online sejam feitas através do mobile.

Novas formas de interação com o consumidor exigente: evolução ou estagnação

Para dar resposta a todas estas tendências que cada vez se tornam mais reais, as marcas têm vindo a introduzir novas formas de interação a uma velocidade nunca antes presenciada.

E com experiências cada vez mais imediatas, os consumidores respondem automaticamente com uma maior impaciência.

Enquanto consumidores queremos que tudo seja mais rápido e cómodo e procuramos incansavelmente o melhor serviço com o melhor timing.

Para avaliar esta tendência crescente do mobile enquanto meio preferencial a Think with Google testou mais de 900 mil sites mobile em todo o mundo e o tempo médio de carregamento das páginas é de 22 segundos.

A importância do detalhe

As estatísticas revelam-nos que 53% das pessoas abandonam um site se ele demorar mais do que 3 segundos para carregar. Se isto não é um indicador de impaciência o que será?

Parece-nos claro que ainda existe um grande trabalho pela frente no que toca ao mobile, mas também podemos afirmar com certeza que esta tendência veio para ficar e que a aposta no mobile é essencial para um futuro de sucesso na comunicação corporativa.

 

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