2019 promete ser um ano de explosão na área da tecnologia financeira
Tal como o nome indica, Fin vem de Finance e Tech de Technology. Encaradas como empresas “cool”, é cada vez maior o burburinho à sua volta.
Mas em que consiste uma FinTech? Na verdade, a área FinTech visa prestar os serviços financeiros, normalmente fornecidos pelas instituições bancárias, como por exemplo, transferências de fundos, ou serviços de pagamentos. Ainda que limitadas quanto ao seu âmbito de aplicação, as FinTech têm vindo a ganhar cada vez maior quota de mercado.
A sua estratégia de comunicação é simples… “Não somos um Banco”. Parece simples, mas aliando a “tech wave” que tem vindo a conquistar Portugal (Web Summit e similares), à desconfiança sobre o setor Bancário, as FinTech tiveram o seu trabalho facilitado.
A Revolut, empresa britânica de relevo na área de FinTech, que presta serviços a, pelo menos, 33 mil portugueses (3 milhões no mundo inteiro), garantiu recentemente a licença bancária que lhe permite ter contas de depósito, fazer crédito ao consumo e negociar na bolsa.
Será interessante analisar qual será a evolução e adaptação que as instituições bancárias irão adotar de modo a competir com estes novos parceiros do mercado financeiro.
Mas será que a expressão “new is always better” se poderá aplicar neste caso? Com a entrada em vigor de nova legislação, 2019 promete ser um ano de explosão na área da tecnologia financeira.