A forma como se produz e distribui e consome conteúdo de poder mudou.

 

Há uma transferência de poder, onde quem manda é a audiência, que deixou de ser passiva e passou a escolher o conteúdo que vê, lê, ouve, presta atenção e qual a mensagem a que vai dar valor.

 

O grande objetivo passa por identificar, criar e distribuir conteúdos únicos que garantam envolvimento dos públicos com as marcas.

Em comunicação nada tem o poder como uma boa história. Quem conta a melhor história tem mais sucesso e para o fazer deverá:

• Assumir a liderança no futuro com o acompanhamento das tendências tecnológicas
• Humanizar, criar enamoramento através de uma narrativa mais intimista através de um tom mais informal e com maior emoção para garantir mais proximidade com públicos;
• Criar confiança usando especialistas, maior acessibilidade com simplificação e colocar na inovação o fator diferenciador
• Utilizar as diversas ferramentas para chegar a maior audiência e tornar interessante o tema, segmentando a audiência e o público-alvo
• Preocupação com o futuro do consumidor, responder às suas necessidades e melhorar a sua experiência e qualidade de vida

 

Ao longo dos anos o Storytelling  – uma boa e bem contada história – tem vindo a reinventar-se e a adaptar-se às modificações sociais do momento. O consumidor procura, cada vez mais, conseguir identificar-se com marcas que espelhem os valores que defende. A maioria identifica-se com um storytelling criativo e emocional, no qual o segredo passa por conseguir construir histórias mobilizadoras e envolventes de forma sucinta e impactante.

Também as marcas têm optado por contar uma história de uma forma inovadora e com a qual o público se identifique. Os dividendos, sobretudo de reputação, são largamente positivos visto que o público estabelece uma relação emocional com a marca em questão.

Para garantir uma relação emocional do consumidor para com a marca em questão há alguns elementos-chave:

• São emocionais
• Ajudam ou motivam alguém
• Envolvem os utilizadores
• Fazem com que as pessoas se identifiquem e revejam nas situações
• Escalam facilmente a nível de alcance e partilhas
• Exploram motivações e comportamentos comuns