A última fase de uma gestão de crises é em modo reflexivo, com recuperação, avaliação e aprendizagem, numa ação pós-crise.
Em primeiro lugar será necessária uma análise dos efeitos operacionais e reputacionais de uma crise numa organização, nomeadamente o seu impacto financeiro e nos recursos humanos, nas relações entre les parties prenantes, redes sociais e media.
Depois será necessário o reajustamento de processos dentro da empresa, alicerçado nas conclusões sobre a origem e fim da crise de forma a planear os novos projetos, com o redesenho organizacional e revisão de procedimentos, com a adaptação de valores, missão e cultura organizacional.
A base estará no reforço da assessoria de imprensa e nas Relações Públicas de médias sociaux, com a preparação de programas e atividades que visem reerguer a empresa, como por exemplo seminários internos e workshops para preparação e alinhamento das diferentes equipas ou conferências em universidades e eventos temáticos.
A transparência, nomeadamente através do social media, é uma mais valia e a aprendizagem de uma crise, nomeadamente a sua gestão é uma ferramenta ao dispor das organizações para fazerem face a situações críticas e as consequências de uma má gestão de uma crise são difíceis de perspetivar.
Os planos de gestão de crise devem ser transparentes e transversais à organização, e reavaliados, reestruturados e readaptados ao longo do tempo. A SayU aplica estratégias, dotadas de antecipação, preparação e gestão da resposta a colocar em prática, capazes de ajudar a organização a lidar com desafios de caráter negativo e de natureza imprevista.
Compreender a natureza de um evento de crise, refletir sobre a melhor forma de lidar com este, e aplica-la, é parte da atuação multifacetada do marketing de comunicação.