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Dez 16, 2021

Somos todos “digitais”. E agora?

Destino digital

Destino digital

O último ano acelerou dramaticamente o “destino digital” dos profissionais de marketing de comunicação. Agora, uma série de tendências promete expandir a responsabilidade organizacional e estabelecer novas exigências a todos os envolvidos no processo de comunicação.

Um novo ambiente de negócios, a evolução das necessidades do público e a transformação tecnológica, a par da mudança de valores e expectativas, levam-nos a definir novos objetivos e procurar novas estratégias. Para onde apontar em 2022? E como responder a um contexto onde tanta coisa parece ter mudado?

Como já desvendado pela SayU Consulting no estudo que avaliou a resposta à comunicação das empresas B2B exportadoras no mercado nacional, o foco terá de estar na capacidade para transformar relações com os stakeholders. Uma oportunidade que exige agilidade, a todos os níveis, e uma grande dose de flexibilidade, adaptação e persistência, que só será possível com uma comunicação bem estruturada e orientada.

A forma de nos relacionarmos mudou com a digitalização. Importa reavaliar as relações com todos os stakeholders e os canais onde existem mais resultados. Mas a que metas devemos prestar atenção para assegurar que acompanhamos esta transformação?

Um marketing mais inclusivo

Os consumidores – particularmente as gerações mais jovens – esperam das marcas mensagens mais significativas que vão além da apresentação da sua oferta. Hoje, a reputação da marca faz-se, também, pela sua resposta a questões de diversidade e inclusão e de responsabilidade ambiental. É a marca responsável para com a sua comunidade e os seus anseios?

Potenciar a experiência híbrida

As vidas transitaram, em vários aspetos, do físico para o online. Agora que as marcas parecem mais confortáveis com o delivery no digital, o próximo desafio passa por entregar o melhor em experiências híbridas, ou seja, físicas e digitais integradas.

Uma visão mais tecnológica

Ajudar o público a tomar decisões de compra, tendo em conta as suas necessidades, é a principal prioridade. Mas este propósito não é tão simples como parece. Uma vaga de canais digitais e jornadas híbridas (online-offline), juntamente com expectativas acrescidas dos clientes, complicaram o desejo das marcas de criar e implementar uma experiência dinâmica que disponibilize o que estes precisam, quando, onde e como quiserem.

As ferramentas tecnológicas, como IA ou big data, ajudam a prever comportamentos e permitem às marcas desenhar e executar uma estratégia direcionada ao seu público, o que, em momentos de necessidade, pode ser o modo mais eficaz de garantir que a oferta certa chega ao cliente em qualquer ponto da sua jornada.

“Ser digital” requer disponibilidade para reexaminar toda a forma como fazemos negócio e perceber onde estão as novas fronteiras de valor. Ao mesmo tempo, depreende estar em sintonia com a evolução da jornada de decisão do cliente. Isso significa entender como o comportamento e as expectativas dos stakeholders estão a mudar, dentro e fora da organização, antecipando tendências e pondo em prática uma estratégia para retirar das mesmas uma vantagem competitiva.

Ser digital vai exigir muito de profissionais e organizações, mas o Futuro passa por aqui.

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