Congressos e Exposições são ainda relevantes, apesar de vivermos num contexto em que o digital parece ter-se tornado na base da estratégia de marketing. Os canais digitais oferecem meios económicos e direcionados para alcançar públicos-chave. Simplesmente não há limite para as oportunidades de envolvimento das marcas com uma ampla gama de públicos, de forma cada vez mais personalizada.
Mas quando se trata de interação – a principal ambição do marketing moderno – não podemos ignorar o poder dos eventos presenciais para disponibilizar resultados genuínos.
As exposições são “mercados” poderosos. Representam um canal de marketing direto que envolve um público ativo e altamente motivado numa interação face a face. As pessoas que participam neste tipo de eventos escolhem estar presentes e querem relacionar-se com os produtos ou serviços expostos; estão envolvidos no ciclo de compra e têm autoridade para comprar ou influenciar a decisão.
Habitualmente direcionadas para um setor e aos profissionais envolvidos ou interessados no mesmo, este tipo de iniciativas torna-se uma forma de comunicar para um mercado-alvo perfeitamente orientado e criar consciência de marca.
Quando um Congresso ou Exposição é aberto a um amplo e, às vezes, diversificado segmento do público, cria-se uma plataforma para promover o produto ou serviço junto de um grupo mais alargado que pode ter pouco ou nenhum conhecimento prévio da oferta.
Dependendo do tipo de negócio, estas ações podem ainda ser o palco ideal para a realização de testes de produto e para obter a opinião geral ou do setor sobre a oferta disponibilizada. Estar envolvido num evento presencial oferece a oportunidade de ramificar o comércio e criar uma base de dados de clientes dos visitantes.
A chave para qualquer estratégia de marketing num evento presencial é a preparação. São inúmeros os detalhes a abordar, que vão do design do stand, à mensagem a utilizar, o material promocional a disponibilizar ou os produtos ou serviços a apresentar.