A pressão e o mal-estar existente nas empresas, resultante de um contexto de crise que promove situações de risco em ambiente de trabalho, encontram-se na base da diminuição da produtividade nas organizações. Os programas de apoio implementados pela outCOme, de que a organização é pioneira em Portugal, apresentam-se como a resposta a estas problemáticas no contacto com os profissionais, colegas e respetivas famílias num contexto de risco psicossocial.

Lisboa, 30 de abril de 2014 – O momento atual de crise dita o aumento da pressão e do mal-estar nas equipas e afeta o regular funcionamento das empresas. Ao mesmo tempo, o aumento significativo de colaboradores em crise traduz-se em mais pressão para as empresas, existindo ainda uma falta de preparação global para lidar com estes casos. O apoio prestado pela outCOme destina-se a dar uma resposta a estas problemáticas, a única organização do género no ativo em Portugal.

Para Sandra Monteiro, Diretora-geral da outCOme, “a crise atual aumenta os motivos de pressão nas empresas, nas equipas e nos profissionais. Os tradicionais mecanismos de promoção do bem-estar, desempenho e produtividade nas empresas estão em muitos casos esgotados em si próprios, uma vez que não encaminham, orientam e apoiam as dificuldades individuais e específicas de cada profissional, que precisa muitas vezes de fazer mudanças radicais no seu estilo de vida e no seu comportamento em família e no trabalho. A outCOme disponibiliza uma forma estruturada de apoiar estas situações, garantindo a ética, a confidencialidade da informação fornecida pelos colaboradores, a privacidade e a solução de problemas que podem resultar em consequências debilitantes para o funcionamento de qualquer organização.”

Neste enquadramento, a outCOme surge como parceiro B2B das equipas de gestão, auxiliando o desenho e a implementação de soluções que apoiam os profissionais a aumentar a sua capacidade de gerir situações críticas e imprevisíveis em contexto de trabalho, a flexibilizar a forma como gerem as novas exigências dos clientes e parceiros, a identificar novas e diferentes formas de resolver problemas do dia-a-dia, a acrescentar valor à organização, a adquirir novas competências de gestão emocional e a implementar soluções eficazes de conciliação trabalho/família.

A incidência de riscos psicossociais – casos de assaltos, abuso de álcool e drogas, depressão, stress e situações de burnout tem vindo a aumentar. Contudo, verifica-se também a maturidade das organizações em termos de gestão de recursos humanos, através dos seus CEOs e DRHs, com uma maior compreensão dos problemas dos colaboradores e mais sensibilidade para acomodar as suas necessidades.