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Mar 28, 2023

Projeto “284 Village” inaugurado

“284 Village”, desenvolvido do consórcio Coletivo 284, Ambits e Metaphoric para o metaverso, foi fundado numa génese de curadoria empresarial pautada na expressão artística de proposta inovadora.

Lisboa, 27 de março de 2023 — O projeto “284 Village”, desenvolvido pelo consórcio composto pelo Coletivo 284, Ambits Arquitetura e Metaphoric, visa explorar o potencial do metaverso como base de curadoria empresarial, artística e de negócio.

O evento privado de lançamento revelou conceito e propósito do projeto agora disponível para acesso universal em https://bit.ly/284Village_Metaverse

O link “transporta” o visitante para um site imersivo, — o metaverso poderá ser definido ou entendido como uma Internet mais imersiva, Internet com espaço — ao qual também se pode aceder através do telemóvel após descarregada e feito o registo na aplicação do Spatial.io, disponível na loja da Google e da Apple.

O Coletivo 284, fundado por um empresário português, Paulo André, e uma artista-empresária brasileira, Adriana Scartaris, é o denominador comum da parceria responsável pela criação do “284 Village”. O projeto foi co-desenvolvido em consórcio com a Ambits e Metaphoric e teve na génese a criação de um espaço que fosse familiar, mas com algum “design”, e com base na “Identidade 284”.

No “284 Village”, para além do espaço “284 Meta” – que é o ponto de partida da imersão e funciona como o centro de cultura, grandes eventos, exposições e congressos -, já estão instaladas as empresas titulares Ambits Arquitetura e Metaphoric, responsáveis pela conceção arquitetónica e pela implantação técnica do projeto. Somam-se as empresas Madremedia, a P55, a Traços Interiores e o artista David Reis Pinto. Cada qual tem o seu espaço onde apresenta as suas valências, produtos ou serviços, sempre numa lógica de interação e evolução contínua.

“Todas as empresas têm que estar alinhadas por um propósito, por algum ângulo de inclusão da arte, da sustentabilidade, da parceria, da compreensão do que é realmente a economia partilhada, que esse é o nosso DNA”, resume Adriana Scartaris, cofundadora do Coletivo 284 e idealizadora responsável pelo projeto.

A seleção das empresas que estiveram na apresentação do projeto foi criteriosa. O objetivo foi ter gestores e decisores de empresas com as quais o Coletivo 284 se identifica, admira e respeita o trabalho. “Queremos parceiros connosco para o desafio desse mundo novo e sabemos que estes são parceiros”, acrescenta.

A empresária salienta também a curadoria como garantia de excelência do projeto. À semelhança dos artistas que exibem na “IMPERFEITA” 1.3, a seleção das empresas que farão parte do “284 Village” será concretizada por candidatura. “Nós não nos vemos a partilhar todo o nosso conhecimento, o nosso empreendedorismo, com quem não tiver o mesmo perfil. Por isso não é um espaço à venda para qualquer pessoa que queira comprar, para qualquer empresa que queira estar”.

A curadoria de excelência é uma das razões de base para o projeto. “Temos outro tipo de abordagem. Obviamente que queremos que o projeto fique conhecido, quanto mais candidaturas, melhor. Mas tal como conhecer novos artistas, queremos conhecer também novas empresas. Por isso seguiremos muito firmes com esta curadoria”, garante Adriana Scartaris.

Visão partilhada

O “284 Village” resulta também da reflexão e implementação de iniciativas por parte do Coletivo 284 em torno da inovação e de uma visão partilhada sobre o papel da arte, do património artístico e da cultura na vida das empresas e organizações e enquanto pilar de desenvolvimento económico e social.

Algumas questões que parecem ser uma dificuldade na opinião de empresários e empreendedores, ainda não familiarizados com o metaverso, são facilmente vencidas pelo conhecimento técnico da equipa. Uma dúvida comum é: é que os meus clientes sabem que a minha empresa está no metaverso “284 Village”?

“Muito simples; criamos um botão no vosso site e um link que pode ser replicado nas redes sociais e ‘newsletter’. A 284 Village é um projeto totalmente focado no aspeto humano, social e económico, através de experiências imersivas no Metaverso e de fácil de acesso com qualquer dispositivo. Permite ao artista, empresário, agente ou empreendedor estar numa galeria com a sua arte ou produto expostos, representado por um avatar, e da mesma forma que na realidade, estar diretamente em contacto pessoal com o cliente, podendo assim explicar melhor as características do seu negócio, produto ou arte. Desta forma cria-se a possibilidade de venda”, responde Tiago Rodrigues, CEO da Metaphoric e responsável técnico pelo projeto.

De acordo com Aníbal Faria, CEO do P55 Art, “o espaço 284 e a P55.ART uniram-se para criar uma experiência imersiva no mundo da arte. Apostamos na diferenciação e na tecnologia como fio condutor da nossa empresa e encontramos no 284 o parceiro ideal para esta aventura no metaverso”.

Para a Madremedia, “desmaterialização do espaço do Metaverso como espelho de um espaço real como o Coletivo 284, poderá também quebrar a barreira do tempo. Um evento, uma exposição, uma apresentação poderá ser mantida, ganham um lugar sem tempo. E, paradoxalmente, uma ideia que ainda não se materializou na realidade física pode ser aqui percorrida.”

“A forma de fazer negócios já se modificou. Hoje uma agência de negócios precisa estar em vários lugares simultaneamente, e com a mesma eficiência. Estar com a Traços Interiores no metaverso abre mais possibilidades e expande o acesso das nossas equipas a um universo muito mais amplo de clientes”, garante Paulo André, CEO da Traços Interiores e cofundador do Coletivo 284.

Possibilidades infinitas

“Uma das premissas do projeto ‘284 Village’ foi pensar a expansão urbanística e a sinalética organizadamente. Construída sobre um padrão geométrico, esta vila inovadora pode crescer ou diminuir de tamanho ao longo do tempo, adaptando-se às necessidades e à constante mudança da sua comunidade. O que diferencia o “284 Village” é o sistema urbanístico, que permite uma expansão e contração perfeita. À medida que a aldeia cresce, torna-se mais complexa e diversa, com novos espaços para residentes e visitantes explorarem. E à medida que as necessidades mudam, a aldeia pode adaptar-se, contraindo-se sem sacrificar a funcionalidade ou a comunidade. Essa flexibilidade é possibilitada pelo padrão geométrico subjacente, que serve como base da arquitetura. Cada edifício e espaço é projetado para se encaixar nesse padrão, criando um ambiente harmónico e interconectado. E por que o padrão é infinitamente expansível, as possibilidades de crescimento e evolução são infinitas”, complementa Miguel Sousa, arquiteto cofundador da Ambits Arquitetura

Para o artista David Reis Pinto, o “284 Village” “trata-se de um projeto visionário que olha para o futuro, mas absolutamente determinado com a ação do presente. Como indivíduo que se expressa através da imagem, creio que acompanhar os meios tecnológicos é essencial. Aqui tenho a oportunidade de estar diretamente em contacto com marcas, entidades e profissionais do mundo inteiro. Sem dúvida que o metaverso revolucionará o mundo comercial tal como o conhecemos e que o tornará muito mais eficaz”.

Para explorar na “284 Village”

No espaço central “284 Meta”, está a versão no metaverso da exposição IMPERFEITA 1.3, mostra de obras de pintura e escultura patente até 16 de abril na 284 Gallery, no centro de Lisboa.

Na “versão” do metaverso, todas as obras da IMPERFEITA 1.3 estão replicadas, é possível o acesso total à exposição, incluindo a interação com as peças e outros visitantes da exposição. O acesso está disponível a inúmeros visitantes em simultâneo, tornado a experiência verdadeiramente universal, quer em termos geográficos, quer no que diz respeito à acessibilidade.

A exposição física, com entrada gratuita, está aberta ao público às sextas, sábados e domingos, entre as 14h00 e as 19h00. No metaverso, a gratuitidade mantém-se e deixa de haver restrições de horário, localização ou calendário. A visita pode ser realizada a qualquer hora, em qualquer local do mundo, todo o tempo que o visitante desejar e até quando quiser. A exposição poderá ficar patente para sempre.

O espaço P55 Art apresenta a exposição da coleção privada P55 com obras de grandes artistas como Francisco Vidal, JonOne, José de Guimarães, Manuel Cargaleiro, Okuda, Pedrita Studio, Shepard Fairey, Susana Bravo, Vhils e Faile.
Já a Traços Interiores apresenta produtos de várias marcas consagradas que agência, enquanto a Madremedia tem no metaverso o seu estúdio e espaço para gravações, palestras e apresentações. No espaço do artista David Reis Pinto está uma exposição com as obras disponíveis do artista, incluindo obras inéditas.

Sobre o Coletivo 284
O Coletivo 284 é um espaço singular e imersivo que vai para além dos cinco sentidos. Esta é uma das vontades dos seus responsáveis, Adriana Scartaris e Paulo André, fundadores e diretores criativos do Coletivo 284, que acreditam no potencial da soma das partes heterogéneas e independentes. É um espaço inusitado por reunir um naipe excecional de criativos, marcas e eventos personalizados e identitários, onde a colaboração diferenciada traz uma contribuição multidisciplinar potencialmente transformadora. O nome 284 tem origem nos dois países, oito jornadas criativas e quatro valores – conexões, humanidades, sustentabilidade, inovação – que estruturam o projeto.
Informações adicionais em https://coletivo284.com/

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