Na SIM Conference, evento desenvolvido pela Startup Portugal, foram discutidos temas fraturantes para empresas e startups.
A aplicação de IA nas startups e no mercado, foi um tema muito abordado por diversos painéis.
“As startups devem ser incentivadas a desenvolver tecnologias de IA responsáveis e éticas, com o apoio de governos e organizações internacionais”
A inteligência artificial (IA) está a gerar um grande entusiasmo em diversos setores. Mas será que este entusiasmo se justifica? Como poderemos adaptarmo-nos à IA e à regulamentação em constante mudança? E qual deve ser o papel da comunicação neste contexto?
Um dos principais motivos de preocupação do uso da IA é a disseminação de informações falsas e a manipulação da opinião pública. A falta de normas uniformes na Europa gera incerteza para as empresas, dificultando o desenvolvimento e a comercialização de produtos e serviços baseados em IA. Regras fragmentadas podem atrasar o progresso da Europa e colocá-la em desvantagem em relação aos seus concorrentes nos EUA e na China.
As startups que desejam ter sucesso na era da IA terão de se adaptar à nova realidade regulatória, o que inclui criar políticas internas de IA, procurar expertise na área e estar atualizado sobre as mudanças nas leis e regulamentações.
Apesar dos desafios, a IA também oferece oportunidades para as startups, que poderão criar produtos e serviços inovadores, impulsionar o crescimento económico e gerar empregos.
O ideal é encontrar um equilíbrio entre o incentivo à inovação e a mitigação dos riscos da IA. As startups devem ser incentivadas a desenvolver tecnologias de IA responsáveis e éticas, com o apoio de governos e organizações internacionais.
Aqui uma comunicação tem de ser inovadora e relevante, fluída e recíproca entre os diferentes stakeholders. Qualquer empresa, em início de atividade ou crescimento, qualquer que seja a fase em que esteja na utilização da IA, tem de comunicar para se integrar no mercado que deseja alcançar.
O e-book “COMM4STARTUPS: Comunicar numa nova realidade” aborda este tema.
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by MARTA GONÇALVES
Managing Partner