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Sep 22, 2022

The social media framework: the evolution of the web

Quando as empresas analisam, desenvolvem e utilizam as social media, têm de ter em conta alguns fatores que são instrumentais nestes processos.

 

Audiências Digitais

A “fratura digital” é real, significando a falta de acesso à informação e à comunicação para milhares de milhões em todo o mundo. Mesmo à medida que o acesso tecnológico se expande rapidamente através de redes sem fios e dispositivos móveis, existe um fosso socioeconómico e cultural. Isto acontece porque muitos setores da sociedade têm baixos níveis económicos para o acesso a dispositivos e redes digitais. Ao planear atividades de Relações Públicas, marketing e comunicação, temos de esta problemática em mente.

Um segundo fator-chave é que muitos utilizadores das redes sociais são passivos, observando e monitorizando, mas não contribuindo ativamente para discussões ou conteúdos. Uma estimativa considera que até 90 por cento dos utilizadores da Internet evidenciam este comportamento. Isto significa que apenas 10% da audiência online é constituída por participantes ativos em ambientes interativos. No entanto, mesmo na leitura e visualização de conteúdos e no seguimento de mensagens de outros, estes utilizadores estão a aprender e a consumir conteúdos. Por conseguinte, mesmo estar apenas “à espreita” pode ser uma forma de participação.

 

Transformar o Cenário

Uma das preocupações mais sérias levantadas em relação aos meios de social media é que o conteúdo contorna os gatekeepers que operam nos meios de comunicação tradicionais – os editores, subeditores, e redatores que verificam as fontes e confirmam a veracidade das declarações e fatos. Apesar das preocupações das falhas no seu papel, os media sociais estão abertos a qualquer pessoa com acesso à Internet e confiam num processo de “autocorreção “.

A evolução da Web tem vindo a esgotar as fileiras destes decisores culturais, como críticos profissionais, jornalistas, editores ou artistas. E outros criadores de informação especializada estão a ser substituídos por bloggers amadores, “hacktivistas” ou indivíduos dedicados a temas enquanto hobbies.

Alguns utilizadores de social media, particularmente “jornalistas cidadãos”, correm riscos de apresentar a opinião como factos, rumores como reportagem e insinuações como informação. Embora o conteúdo da social media não seja controlado por intermediários (onde os meios entre produtores e recetores se encontram entre si), são cada vez mais usuais e eficazes os mecanismos de manutenção da qualidade do conteúdo e a sua credibilidade.

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